Um consórcio europeu de países vai testar, nesta quarta-feira (10), seu mais ambicioso projeto de tecnologia dos últimos 20 anos, um acelerador de partículas com 27 quilômetros de extensão.
Segundo os desenvolvedores do programa, o projeto poderá dar informações aos cientistas sobre como ocorreu o Big Bang, evento que supostamente deu origem ao universo.
No acelerador, prótons (partículas que compõem os átomos) serão acelerados em direções opostas. A idéia é que estas partículas viagem a 99,99% da velocidade da luz. Em determinado momento, os prótons disparados em lados opostos vão se chocar.
É exatamente este choque que os cientistas querem analisar. Que tipo de transformação a matéria sobre neste momento? Quanto de energia é liberadas? Os dados coletados serão processador por supercomputadores, que simularão o mesmo evento em dimensões maiores.
O programa gerou controvérsias na Europa e o acelerador acabou apelidado de “máquina do fim do mundo”. Alguns pesquisadores classificaram o evento como “muito perigoso” porque não há informações seguras do quanto de energia um evento como esse pode liberar. Cientistas mais críticos afirmam que a experiência pode até explodir o planeta, terminando com a vida na Terra.
O Tribunal Europeu de Direitos Humanos julgou a experiência segura e liberou o experimento. Cientistas que participam do projeto afirmam que a quantidade de prótons “acelerada” no teste será mínima, o que garante a segurança da experiência.
fonte: info
Segundo os desenvolvedores do programa, o projeto poderá dar informações aos cientistas sobre como ocorreu o Big Bang, evento que supostamente deu origem ao universo.
No acelerador, prótons (partículas que compõem os átomos) serão acelerados em direções opostas. A idéia é que estas partículas viagem a 99,99% da velocidade da luz. Em determinado momento, os prótons disparados em lados opostos vão se chocar.
É exatamente este choque que os cientistas querem analisar. Que tipo de transformação a matéria sobre neste momento? Quanto de energia é liberadas? Os dados coletados serão processador por supercomputadores, que simularão o mesmo evento em dimensões maiores.
O programa gerou controvérsias na Europa e o acelerador acabou apelidado de “máquina do fim do mundo”. Alguns pesquisadores classificaram o evento como “muito perigoso” porque não há informações seguras do quanto de energia um evento como esse pode liberar. Cientistas mais críticos afirmam que a experiência pode até explodir o planeta, terminando com a vida na Terra.
O Tribunal Europeu de Direitos Humanos julgou a experiência segura e liberou o experimento. Cientistas que participam do projeto afirmam que a quantidade de prótons “acelerada” no teste será mínima, o que garante a segurança da experiência.
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